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Câncer de pele, causas e riscos

  • Foto do escritor: Oncohealth
    Oncohealth
  • 4 de jan.
  • 2 min de leitura


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O câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil e no mundo, principalmente em pessoas acima de 40 anos, aponta o Ministério da Saúde.

Ao mesmo tempo, a condição é considerada rara em crianças e pessoas negras, mas isso não dispensa a necessidade de prevenção.

O que é e quais são as principais causas do tumor?

O câncer de pele é um tumor causado principalmente pela exposição excessiva ao sol, risco que está presente o ano todo e não apenas no verão. 

Tipos de câncer de pele.

Existem duas classificações para o câncer de pele: o melanoma e o não melanoma.

O primeiro tem origem nas células produtoras da melanina, substância que determina a cor da pele, e é mais frequente em adultos brancos.

Ele pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais.

Em pessoas de pele negra, é mais comum nas áreas claras, como palmas das mãos e plantas dos pés.

Já o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil, responsável por 30% de todos os casos de tumores malignos registrados no país.

Ele tem alta chance de cura, desde que seja detectado e tratado precocemente.

Além disso, o não melanoma apresenta tumores de diferentes tipos, sendo os mais frequentes:

Carcinoma basocelular: o mais comum e também o menos agressivo.

Se caracteriza por uma lesão (ferida ou nódulo), e apresenta evolução lenta;

Carcinoma epidermoide: também surge por meio de uma ferida ou sobre uma cicatriz, principalmente aquelas decorrentes de queimadura.

É mais grave pois tem possibilidade de se desenvolver para uma metástase - isto é, espalhar-se para outros órgãos.


Sintomas

Os principais sintomas do câncer de pele são:

Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram; 

Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; 

Feridas que não cicatrizam em 4 semanas.


O tumor acomete principalmente as áreas do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas.

Se não tratado adequadamente, pode destruir essas estruturas.

Portanto, assim que perceber qualquer sintoma ou sinal, é importante procurar um profissional da saúde o mais rápido possível confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento. 


Fatores de risco

Qualquer pessoa pode desenvolver o câncer de pele, mas aquelas mais sensíveis ao sol correm maior risco.

É o caso de pessoas com pele muito clara, albinas, com vitiligo ou em tratamento com imunossupressores.

A doença também é mais comum em pessoas com mais de 40 anos, e considerada rara em crianças e pessoas negras, exceto aqueles com algum outro tipo de problema cutâneo preexistente.


No geral, os principais fatores de risco para o câncer de pele não melanoma são:

Pessoas de pele clara, olhos claros, albinos ou sensíveis à ação dos raios solares;

Pessoas com história pessoal ou familiar deste câncer;

Pessoas com doenças cutâneas prévias;

Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol;

Exposição prolongada e repetida ao sol;

Exposição a câmaras de bronzeamento artificial.


Fonte: Oncoguia



 
 
 

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